Jornadas em defesa da Terra

As Assembleias Abertas Independentistas e a Mocidade Pola Independência organizamos  jornadas pola Defesa da Terra que terám lugar do 15 ao 17 de março na Serra do Suido (Covelo).

Haverá palestras sobre decrescimento, soberanismo e colapso, assim como mesas redondas com distintas organizaçons e associaçons ecologistas e de defesa do território, tanto galegas como doutros lugares da península. Por outra banda, também contaremos com obradoiros de Açom Direta Nom Violenta, roteiros, seráns noturos, jantares… Para autoformar-nos, conhercermo-nos, adquirir novas ferramentas e contatos, mais também passa-lo bem!

Temos a ilusom depositada nas sinergias que se podem gerar a raiz destes encontros através do tecido militante do nosso país, para poder caminhar e atopar respostas em comum e fazer contatos fóra da Galiza do ecologismo e o ativismo climático.

Por este motivo, animamos-vos a virdes e participar destes encontros connosco!

 

PP terroristas ambientais.

Oferece-se umha valiosa recompensa social!
Eis algumhas das facianas mais mediáticas do nosso país expertas em eludir responsabilidades e soltar pola boca o maior número de estupideces possível quando as nossas águas, as nossas costas e o nosso ecosistema esmorecem por mor da sua incompetência. Estes servos e fieis defensores dum capitalismo insaciável e carente de escrúpulos, devem ser sinalados. Rematemos com a impunidade de quem levam a mentira, a manipulaçom e o lucro próprio como buque insígnia da sua lamentável gestom.

Lola Ferreiro obrigadas

Queremos lembrar a Lola Ferreiro partilhando um fragmento da sua participaçom nas jornadas de debate em torno a sanidade que celebramos as Assembleias Abertas Independentistas no 2021 em Burela.

Obrigadas Lola: polo teu compromisso com Galiza, por achegar-nos os teus conhecimentos, por falar sem rodeios, pola tua generosidade e por fazer um feminismo galego mais forte coa herdançado teu inestimável legado.

6-D. Nada que celebrar

De novo toca assistirmos à vergonhosa efeméride da aprovaçom no 1978 dum texto constitucional agochado baixo a falsa aparência de reformista com promessas de grandes mudanças que nom pretendia outra cousa mais que manter e assegurar as estruturas económicas imperialistas e coloniais que sustentam ao nacionalismo espanhol, passando assim o relevo do franquismo à monarquia herdeira.
Umha constituiçom empregada e interpretada polo estado espanhol ao seu antolho e conveniência, já que mentres presumem de cumpri-la a pés pontilhas para nos negar os nossos direitos sociais e a nossa soberania como povo, importa-lhes bem pouco ignorar artigos que atendem aos direitos fundamentais da sociedade, entre outros muitos, como o do acesso a umha vivenda digna. Nós, nom conformes com insistir mais umha vez em que nom temos nada que celebrar, promovemos como ato simbólico a queima desta exorbitante estafa.

Comunicado polo 8 de março

 

As mulheres trabalhadoras atopamo-nos dobremente sometidas através da aliança irrompível que existe entre o capitalismo e o patriarcado.

Este sistema que nom escatima em meios para desarticular a nossa consciência de classe, tampouco duvida à hora de capitalizar a nossa sexualidade e mercantilizar os nossos corpos mentres artelha discursos negacionistas para contra-arrestar as arrepiantes cifras da violência machista que sofremos a diário.

É por isso, que ainda ponhendo o foco nas nossas necessidades mais urgentes para reclamar medidas imediatas, nom imos conformar-nos com parches nem mendigar reformismos deste entramado económico e sociocultural que nos oprime.

Luitaremos sem trégua por acadar umha mudança estrutural que destrua um regime que privatiza e destrói direitos tam básicos como a sanidade ao tempo que amassa fortunas à costa da nossa força de trabalho. Um regime que perpetua os estereótipos de género, evitando assim, a socializaçom dos coidados e o trabalho doméstico à vez que somos maltratadas, assassinadas, violadas, ignoradas e silenciadas.

Hoje sairemos a sinala-lo a berros e a exigir umha vida sem medo para seguirmos traçando um caminho de justiça e dignidade para as mulheres obreiras.

As nossas vidas nom som o rédito político de ninguém nem o lavado de cara de multinacionais e médios de comunicaçom.

Nom esqueçamos a nossa capacidade revolucionária para mudar o rumo da história.

Saiamos a tomar as rúas!!!!